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Represa do Camorim tem risco de rompimento e é objeto de ação pública

Enviado em 21 de janeiro de 2020 às 10:55 | Publicado por Equipe Rádio Rio de Janeiro

Uma ação civil pública contra a CEDAE, o Instituto Estadual do Ambiente e o estado do Rio foi ajuizada pelo Ministério Público para cobrar medidas emergenciais devido a degradação e os riscos encontrados nas estruturas da Represa do Camorim desde o ano passado. Depois da interferência do MP, o instituto determinou um prazo para que a CEDAE cumprisse algumas determinações. Agora, faltam 11 dias para que a companhia realize as modificações necessárias. Segundo o site “Eu,Rio”, a barragem tem inúmeros problemas. Entre os principais riscos estão o desbarrancamento do solo, o tombamento de parte do muro de contenção e o rompimento de uma tubulação. Em nota, o Inea informou que, como órgão fiscalizador, realizou todas as ações cabíveis e acompanha, de perto, a situação da represa do Camorim.

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