Filme sobre médium brasileiro Divaldo Franco estreia amanhã em todo o Brasil
A vida do líder espírita Divaldo Franco, reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores espíritas da atualidade virou filme e vai estrear amanhã (12). O filme “Divaldo mensageiro da paz” passa por três fases da vida do líder espírita. Quem vive a pele do médium são os atores, João Bravo (na infância), Guilherme Lobo (na juventude) e Bruno Garcia (na vida adulta).
O enredo vai abordar desde a infância de Divaldo, quando ele descobre que consegue ver e conversar com espíritos. Com isso, o jovem passa a sofrer com a rejeição dos colegas de escola, da igreja e do próprio pai
Conversa com o elenco
O diretor do longa, Clóvis Melo, conversou o apresentador Marcelo Gonzales e disse que o filme focou muito na obra psicológica de Joanna De Ângelis, a mentora espiritual de Divaldo. “Esse filme, além da história mais maravilhosa do Divaldo e além de apresentar doutrina espírita de uma forma intensa, ele traz essa psicologia para as pessoas que precisam tomar remédio para dormir e energético para acordar. Então esse é um filme para essa geração, é um filme de época para geração de hoje”, afirmou.
A mentora Joanna de Ângelis é vivida na grande tela pela atriz Regiane Alves. Ela conversou com a emissora da fraternidade e disse que foi escolhida a dedo pelo médium Divaldo para viver a personagem. Sabendo da responsabilidade, ela abraçou essa missão e esclareceu a experiência. “Foi muito modificador na vida de todo mundo fazer esse trabalho. Depois que a gente [o elenco] conseguiu assistir o filme pensamos muito em como o projeto tocou os nossos corações e que realmente foi mais uma missão ter feito esse trabalho”.
Dividido em 3 fases, o ator Guilherme Lobo é quem vive o médium na juventude. Na pré-estreia, a Rádio Rio de Janeiro estava presente, com o apresentador Marcelo Gonzales, e o ator confessou a ele que é um privilégio fazer parte de obras que inspiram. “É muito bom enquanto ator ter a oportunidade de fazer parte de obras que não sejam mero entretenimento. É importante ter entretenimento, mas, você poder fazer parte de uma obra que tem uma função além do mero sorriso, mero conforto do mero lazer numa sala de cinema é raro”.
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