Lei garante a mulheres surdas vítimas de violência atendimento em Libras
Enviado em 13 de maio de 2022 às 08h05 | Publicado por Equipe Rádio Rio de Janeiro
Para acalentar mulheres vítimas de violência com deficiência auditiva, a partir de agora, é obrigatório que instituições que atuem com acolhimento, encaminhamento, recebimento de denúncia e monitoramento dessas mulheres, como Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher e de abrigos, por exemplo, tenham um intérprete da Língua Brasileira de Sinais. De acordo com a medida, esses profissionais devem ser preferencialmente mulheres. A medida é válida para órgãos da administração direta ou indireta do Rio de Janeiro e atualiza legislação de 2001, que já assegurava às pessoas surdas o direito de serem atendidas, nas repartições públicas fluminenses, por funcionário apto a comunicar-se por meio de Libras, independentemente se do sexo masculino ou feminino.
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