Bancos vão ter que registrar o CPF de clientes em saques a partir de R$ 2 mil.
Enviado em 30 de janeiro de 2020 às 13h01 | Publicado por Equipe Rádio Rio de Janeiro
Uma circular da diretoria colegiada do Banco Central do Brasil, tem como objetivo evitar a utilização do sistema financeiro para a prática dos crimes de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Para isso, o banco central instituiu uma série de procedimentos a serem adotados pelas instituições financeiras autorizadas a funcionar no país, como o registro de operações e de serviços financeiros prestados. O conteúdo do documento vai entrar em vigor no dia 1º de julho deste ano. Vai passar a ser obrigatório, o registro de operações com utilização de recursos em espécie, como saques, de valor individual superior a R$ 2 mil, com o nome e o número de inscrição no CPF do portador dos recursos. A circular determina ainda a coleta, a verificação, a validação e a atualização de informações cadastrais.
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